quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O peso da culpa

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Pois ninguém é aceito por Deus por fazer o que a lei manda, porque a lei faz com que as pessoas saibam que são pecadoras – Romanos 3.20
A preocupação com o eu é sempre um dos mais importantes componentes da culpa e da recriminação que são prejudiciais ao nosso bem-estar geral. Ela incita nossas emoções,  agitando-nos de maneira autodestrutiva, enclausurando-nos na fortaleza intransponível do eu, conduz à depressão e ao desespero  e toma o lugar da presença de um Deus compassivo. Todo o vocabulário da culpa doentia é severo. É exigente, abusivo, crítico, rejeitador, acusador, incriminatório, condenatório, reprovador e repreensivo. É marcado pela impaciência e pela punição. Os cristãos ficam chocados e horrorizados por terem falhado. A culpa insalubre passa a ser mais importante que a vida. Faz-nos lembrar da história infantil do galinho Chiken Little. A culpa torna-se a experiência em que sentimos que o céu está desabando.
Sim, sentimo-nos culpados por pecados, mas a culpa saudável é a que reconhece o mal cometido, sente o remorso,  mas depois está livre para aceitar o perdão oferecido. A culpa saudável concentra-se na percepção de que tudo foi perdoado, de que erro foi redimido.
Brennan Manning

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